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O meu mais novo álbum HAL 9001, já está pronto e muito em breve será lançado.


Seu conteúdo
A inteligência artificial é um campo da ciência da computação que se dedica ao estudo e ao desenvolvimento de máquinas e programas computacionais capazes de reproduzir o comportamento humano na tomada de decisões e na realização de tarefas, desde as mais simples até as mais complexas.
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Embora seja alardeada com uma nova revolução da Ciência, seus críticos advertem: se não utilizada para aumentar a produtividade e melhorar a qualidade das tarefas realizadas pelos trabalhadores, ela pode se voltar contra estes reduzindo sua participação na sociedade e até eliminando seus empregos.
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Existem aqueles que ainda nos alertam que ela pode representar uma ameaça contra as Democracias promovendo a manipulação da realidade e o microdirecionamento das campanhas que podem desfigurar eleições e governos.
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Os alarmistas de plantão chamam a atenção para algo ainda mais grave: e se essas inteligências se juntassem para destruir aqueles que a criaram, nós, os seres humanos? Poderíamos ter um outro "Hall 9000"?
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Para quem não lembra, HAL 9000 é um personagem ficcional do conto "2001 Uma Odisséia no Espaço", do Arthur C. Clarke, que foi imortalizado pela adaptação cinematográfica feita por Stanley Kubrick em 1968.
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No filme, Hal 9000 é o computador (Inteligência Artificial) que controla a nave Discovery que está levando alguns astronautas para uma missão em Jupiter. No meio da trama, Hal enlouquece e tenta matar toda a tripulação pois acredita que ele, sendo mais inteligente que todos ali presentes, seria o único capaz de poder fazer contato com uma inteligência superior que os cientistas na Terra acreditam ter descoberto. Seria Deus esta inteligência? Ele queria descobrir, sozinho.
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Então, hoje, a pergunta que não quer calar, é: e se esta nova IA resolver no futuro nos eliminar a todos? Corremos este risco? Talvez sim, talvez não.
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As músicas desse novo álbum tratam de todos os aspectos que envolvem esta questão.

Músicas que fazem parte deste álbum
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I'm not a Robot
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The Big Eye
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The End of Jobs
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Digital Dreamscape
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Virtual Voyages
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Echoes of Tomorow
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Circuit Symphony
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Mind Matrix Melody
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Neon Nexus
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Binary Ballad
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Robotic Rhapsody
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Cibernetic Serenade
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Technological Melody
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Este álbum, de título Annunaki, já foi concluído e será lançado em breve.

Quem são os Anunnakis?
Os Anunnakis são deuses da mitologia suméria, que faziam parte do panteão de divindades veneradas pelos povos da Mesopotâmia. O nome "Anunnaki" pode ser traduzido como "descendentes de Anu" ou "descendentes do céu", e "Anu" era um dos principais deuses do céu na mitologia suméria.
Lendas
Na mitologia suméria, os Anunnakis eram associados a vários aspectos da criação e governavam o cosmos e a terra. Eles desempenhavam papéis importantes no equilíbrio do universo e na administração da ordem divina.
Fifth Dimension and Beyond
Mais um futuro álbum que ja encontra-se concluído e que deverá ser lançado muito em breve. Ele será o oitavo da minha carreira e muito provavelmente será publicado depois de Annunaki.
Ele vai transitar por todas as dimensões previstas pela Teoria das Cordas. Cada música vai ter como título uma das dimensões existentes. Seu título? Fifth Dimension and Beyond.

Músicas que fazem parte deste álbum
Fifth Dimension (The Gateway to Unfolded Infinity) "Uma porta se abre para além das limitações conhecidas, revelando um infinito onde todas as realidades começam a se entrelaçar."
Sixth Dimension (The Hidden Weave of Parallel Worlds) "Um delicado tecido invisível une mundos paralelos, revelando conexões secretas que dão forma ao multiverso."
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Seventh Dimension (The Cosmic Dance of Space-Time) "O espaço e o tempo se entrelaçam em uma dança cósmica, onde a gravidade e a luz orquestram os movimentos do universo."
Eighth Dimension (The Horizon Beyond Imagination) "Um horizonte sem limites se estende, desafiando a imaginação e revelando as maravilhas além do pensamento humano."
Ninth Dimension (The Pulse of Quantum Realms) "Explorando as frequências vibracionais e as interconexões subjacentes entre os universos paralelos."
Tenth Dimension (The Nexus of All Possibilities) "Um ponto onde todas as escolhas, realidades e linhas temporais convergem e coexistem".
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Eleventh Dimension (The Strings of Eternal Harmony) "Celebrando a essência da Teoria das Cordas, onde as vibrações fundamentais criam a sinfonia do cosmos".
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Twelfth Dimension (The Veil of Transcendence) "A fronteira final da percepção, um domínio onde o material e o imaterial se encontram".
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Thirteenth Dimension (The Source Beyond Creation) "O ápice do conceito dimensional, a origem mística de tudo o que existe".
Quando a Alma Ressoa com o Cosmos
Fernando Pessoa e as Dimensões da Consciência
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Como traduzir em palavras o que vibra para além dos sentidos? Como capturar a essência das realidades ocultas, das identidades múltiplas, dos mundos paralelos que se abrem dentro de nós? A arte, e especialmente a poesia, talvez seja a linguagem mais próxima dessa travessia.
Em Fernando Pessoa — ou melhor, nos muitos que foram Fernando Pessoa — habita essa pluralidade cósmica, essa estrutura em camadas de uma alma interdimensional. Como em meu álbum Fifth Dimension and Beyond, cada heterônimo é uma entrada para uma dimensão interna, e juntos, todos eles formam um mapa da psique humana ressoando com o tecido vibracional do universo.
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Fifth Dimension (The Gateway to Unfolded Infinity)
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Uma porta se abre para além das limitações conhecidas, revelando um infinito onde todas as realidades começam a se entrelaçar.
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Nesta faixa, a abertura dimensional lembra a criação do primeiro heterônimo: Alberto Caeiro. Ele é o mestre do instante, o que vê sem interpretar. É a própria porta para o universo sensível. Como a quinta dimensão, Caeiro desfaz as amarras da tridimensionalidade racional e oferece o contato direto com o que é.
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"O mistério das coisas? Sei lá o que é mistério!
O único mistério é haver quem pense no mistério."​
Sixth Dimension (The Hidden Weave of Parallel Worlds)
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Um delicado tecido invisível une mundos paralelos, revelando conexões secretas que dão forma ao multiverso.
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Essa dimensão ecoa a presença de Ricardo Reis, o mais estoico dos heterônimos. A coexistência de mundos paralelos se traduz no equilíbrio entre destino e razão, prazer e medida. Reis é o poeta que observa a multiplicidade com sobriedade.
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"Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui."​
Seventh Dimension (The Cosmic Dance of Space-Time)
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O espaço e o tempo se entrelaçam em uma dança cósmica, onde a gravidade e a luz orquestram os movimentos do universo.
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Aqui entra em cena Álvaro de Campos, o engenheiro das sensações, o futurista embriagado pela velocidade e pelo colapso das referências. Como o tempo que se dobra, ele vive em estado de descontinuidade e desejo de absoluto.
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"Ah, todos os motores do mundo, todos os comboios,
Todas as turbinas, me pertencem!"​
Eighth Dimension (The Horizon Beyond Imagination)
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Um horizonte sem limites se estende, desafiando a imaginação e revelando as maravilhas além do pensamento humano.
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Esta dimensão representa o próprio Fernando Pessoa — ele-mesmo. Não um heterônimo, mas o vórtice onde os outros habitam. É a consciência que sonha e organiza o caos. É o horizonte inatingível que, ainda assim, se nomeia em versos.
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"Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena."​
Ninth Dimension (The Pulse of Quantum Realms)
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Explorando as frequências vibracionais e as interconexões subjacentes entre os universos paralelos.
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Essa dimensão vibracional se aproxima de Bernardo Soares, o semi-heterônimo que escreveu o Livro do Desassossego. Um eu que vive na incerteza, na oscilação entre presença e ausência, entre realidade e sonho. Ele não observa o mundo — sente a pulsação dele dentro do tédio.
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"Tenho em mim todos os sonhos do mundo."
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Tenth Dimension (The Nexus of All Possibilities)
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Um ponto onde todas as escolhas, realidades e linhas temporais convergem e coexistem.
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Aqui se cruzam todos os heterônimos, em uma constelação de identidades. É o "drama em gente" — expressão de Pessoa para descrever a coexistência de suas criações. Esta dimensão representa a unidade no diverso, a mente holográfica de Pessoa.
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"Vivi, estudei, amei e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu."​
Eleventh Dimension (The Strings of Eternal Harmony)
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Celebrando a essência da Teoria das Cordas, onde as vibrações fundamentais criam a sinfonia do cosmos.
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Essa dimensão é musical e cósmica. Nela, a harmonia de todas as vozes pessoanas vibra como cordas de um único instrumento. Aqui, todos os poemas são frequências e os poetas, ondas.
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"Sou uma emoção de vários modos."
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Twelfth Dimension (The Veil of Transcendence)
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A fronteira final da percepção, um domínio onde o material e o imaterial se encontram.
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Este véu que separa o finito do eterno lembra os fragmentos esotéricos do próprio Pessoa ocultista, autor do "Livro de Hermes", astrólogo, estudioso do ocultismo e da transcendência.
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"Tudo é símbolo e analogia.
O vento que passa, a noite que esfria,
São outra coisa que a gente não vê."​
Thirteenth Dimension (The Source Beyond Creation)
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O ápice do conceito dimensional, a origem mística de tudo o que existe.
Se há uma origem, é a que antecede todos os nomes. Fernando Pessoa, em sua busca por si, nunca encontrou um centro. Mas talvez essa ausência seja o próprio ponto de origem. Como na tua música, CALLERA, onde o silêncio é o espaço de onde tudo emerge.
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"Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."​
Este é o cosmo pessoano ressoando neste álbum onde cada faixa é também uma dimensão da alma e da linguagem, e cada poeta um instrumento dessa sinfonia interdimensional.